Eleito
no último dia 1º ao cargo de presidente do Conselho de Segurança
Pública do Nordeste (Consene) – o mandato dura, em média, dois anos –, o
secretário da Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, disse que
uma das principais reivindicações dos colegas nordestinos é a maior
participação do governo federal no financiamento da segurança pública.
Segundo ele, há três anos, a Bahia não recebe verba destinada à
segurança. “O que a gente tem hoje é a segurança pública sendo custeada
pelos estados. A participação do governo federal no grosso é ínfima”.
Para o governador Rui Costa, é preciso que a União combata o problema da
segurança pública “no atacado”.
“Infelizmente, os estados estão cuidando no varejo da violência, e o
governo federal poderia e pode cuidar no atacado. O Brasil não fabrica
fuzil, metralhadora, essas pistolas. Então, como é que esse armamento tá
chegando no Brasil? Os estados não têm condições de combater isso”, diz
Rui.
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